Um viva à ternura Que só a mais pura Mistura pode nos dar Um viva à família Que curte a distância E respira, como a infância O ar da saudades Um alento no sorriso Na sincera gargalhada Na suave trajetória De amar em liberdade Um brinde à tecnologia Que permite, Leia mais…
Surto poético É teu sorriso O som da risada Na lembrança Surto poético É final de semana Com nuvens, chuva, Brisa e ausência Cutuca a palavra Invade a inspiração Vem e se instala Faz da vontade Moradia perene E da saudade Verso constante
Saudades de encontrar o sorriso Desejo de seguir a galope a felicidade Vontade de permanecer na rede Contradizer-se entre a força de ir E a preguiça de ficar Só turbilhão nas ideias E quietude nas mãos Síndrome da página em branco Que te olha, assombra, faz pensar Será o silêncio Leia mais…
E vai uma criança Conhecer o mundo Crescer em um segundo Nos tempos da vida Foi uma criança Que se prepara para um dia Encantar por onde passa Por onde dança Foi para mostrar a todos A suavidade e a força Da arte e da música Em preciso movimento Foi Leia mais…
E o dia que não te vejo Não sonho, mas penso Que não vou, algum dia Sentir saudade Do riso Da vontade Da alegria Te esquecer? Não! Per-ma-ne-cer
Cheiro de terra molhada Som de água na calçada Brisa na janela Chá com preguiça Pipoca na panela Sábado de pijama Momentos de uma vida Vazia de ti, cheia de si
O céu é o mesmo As estrelas brilham igual Porém, Quatorze passos te separam Quatorze horas te distanciam Linhas imaginárias Que se fazem presentes No instante em que o pensamento Cobra o aperto de ouvir a voz De lembrar do som da gargalhada De ver, a cada momento, Um sorriso Leia mais…
Se me perco em um sorriso Em um olhar Em um abraço Me encontro no instante Da conversa sincera Da amizade nova que não é pouca De uma cumplicidade inusitada Uma parceria declarada Em um carinho Que se faz presente Que a distância pode afastar Do corpo, dos olhos, das Leia mais…
Aquele som que ecoa, perturba, Sandice sem limite, sem tamanho… Só cura quando sai, no grito, na peleia, da alma… Se teu nome é poesia? Só quando se pronuncia e se faz saudades
Mesmo sem um movimento A mínima brisa no ar Essa inquietação me invade Instantes do pensamento Quando menos espero Te fazes presente Atormenta, delicia EN-CAN-TA Depois vai embora Deixando nos rastros Aquele sorriso nos lábios E saudades na lembrança