Olá, seja bem vinde a este espaço de produção

Sou a Ana de Medeiros Arnt. E é claro que por aqui não somos apenas poesias maltrapilhas e ideias sem fim. No meu trabalho "de verdade" eu faço mil coisas sobre cultura e ciência. Sou professora da Unicamp, pesquisadora, divulgadora científica. Aqui tu vais encontrar um tantinho da minha vida, seja ela acadêmica, pessoal e quase profissional.

Pesquisa e Divulgação Científica

Conheça meu trabalho de como pesquisadora e divulgadora científica, nos grupos Blogs de Ciência da Unicamp, PEmCie, CEDiCiências e EMRC

Fotografia

Em algum momento de um passado não muito distante, eu tive projetos de fotografia. Acompanhe aqui alguns destes trabalhos.

Poesia

Notas não aleatórias surgiu como um espaço de proliferação de palavras. Aqui tu também encontras esse conjunto de escritos que fizeram (e ainda fazem) parte de quem eu sou

Pesquisa e Divulgação Científica

Eu sou licenciada em Ciências Biológicas, Mestre e Doutora em Educação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fui professora da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), campus Tangará da Serra e atualmente sou professora do Instituto de Biologia da Unicamp. Coordeno o Projeto de Divulgação Científica da Unicamp e o Grupo de Pesquisa em Educação Em Ciências (PEmCie - FURG/Unicamp) e Grupo de Pesquisa em Cultura, Educação e Divulgação Científicas (CEDiCiências), integro também o Grupo de Pesquisa em Medicina Experimental (EMRC)

Sobre as Notas Não Aleatórias

Poesias

o conforto do tato

o conforto do tatodeslizaentre palavras dispersaso tranquilo sentiraguardadotoqueretoqueda pelee saliva…[que se esvai]enquanto esperade novo, o confrontocontato o conforto do tatose esvaiembaralha entranhasem palavras dispersasentre saliva na peleconversas fiadassede e vontadeda calmariaao tempo da ansiedadevem e Leia mais…

Sobre pele e pensamento

Enquanto esse irrompe os limites da distância e invade diálogos dispersosa pele permanece, fina etiquetaSubmissa inquietação, permanece.Permanece e aguarda, condição virar presenteAbstração transformar-se em sede, de repente. Se a pele tivesse o privilégio que a Leia mais…

#niunamenos

não desce a dor, torpe sentir de ser, só, mulher e por ser, só: mulher a que nasce e vive para servir, culpar: morrer   sou, sim, culpada: de minha luta de me assumir, como Leia mais…

Não sou fome

Não sou fome que, fugaz, se nutre e satisfaz finaliza ímpetos sou mais, voraz, salivo no menor sinal de tua pele, teu cheiro, teu gosto insacio-me com deleite habito teu suave descanso enquanto teu sorridente Leia mais…