Cultivar o mundano…

Vá! Brilha, brilha, pois és a única estrela. Nos ofusca pela perfeição Se distancia com tua iluminada trajetória De gloriosos feitos! Leva, ao caminhar, Tua arrogância, Esnobe e vulgar. Só não esqueça Que longas jornadas podem ser perfeitas, Mas solitárias… Por aqui, seguimos cultivando o mundano Cheio de miudezas feias Leia mais…

Observação do Céu

Esta semana vou postar um pouco de nossa experiência com aquilo que, neste ano, nos apaixonou e encantou… Cenas de uma noite de trabalho – trabalho??? Ternura pura! Destaquei alguns breves momentos do que considerei fantástico nesta vivência… A primeira: o nosso re-encantar 😉 Cena 1. Montar equipamento, aprender onde Leia mais…

Desapega!

Elogia-se o muito Mas no fundo Bem no recôndito Suas esperanças seguem o mínimo O usual, o tradicional Casa, comida, roupa-lavada Cama arrumada Menina comportada Cerveja gelada Pois eu sigo afirmando Ser cor-de-rosa é pouco para mim Quero tudo Quero mais Todos os arco-íris Todas as cores Todos os amores Leia mais…

O que é intimidade?

Fotografias? Pele à mostra? Sabor preferido de sorvete? Situações enfadonhas da infância? Nome dos amores? Motivos de risadas? Motivos de rubores? Motivos para chorar? Em um mundo de cada vez mais visibilidades De tanta futilidade Um controle de moral, tolo Brada constantemente e cala A pele, o amor, o riso Leia mais…

Do Gigantismo

Olha o que aconteceu aos Grandes Impérios! Por eles se vê que a mania de grandeza é sempre fatal. E espia só os iguanodontes , esses pesadelos ridículos… Se fossem do tamanho de lagartixas, existiriam até hoje. Mário Quintana (A vaca e o Hipogrifo, 1977)