amizade em domingos
Domingo bom é aquele que inicia com a calma que o mundo merece. Sem pretensão de nada diferente de uma xícara de café e amigos passeando pela cozinha…
Domingo bom é aquele que inicia com a calma que o mundo merece. Sem pretensão de nada diferente de uma xícara de café e amigos passeando pela cozinha…
Escuta a leveza do tempoenquanto a nota aquietao instante do pensamento[para Gustavo de Medeiros]
se é por pura etiquetaessa tua postura abjetaaqui só há vaziodia a dia em desvariopoeta do que te afetavadia do pleno libertinoescrita sem rimafoto em demasiapele: saliva em matéria primanós: a melhor distopia
Hoje é domingo…O final de semana foi longo,Deixa o som soar suave,Pensando uma razão para amar,Para ser mulher, para respirartransbordar na simplicidadede observar a amizade estendidaplena na liberdade e leve viverr.e.s.p.i.r.a.e sorri
refutava a falsa empatiadaquela pretensa rotina,em enfadonha cortesiasorria ao seu melhor pretexto:coexistir em sinergia. sua voracidade libertinavia, na pele, poesia,e, na vida vadia, contexto.
Há dias e noites de intensidade.Fugazes segundos que nos consomem.Tempo de maturação e descontrole.Servir e desistir.Ao redor de nós, receio.De uma vida que inexiste.Voraz, refaço luta. Por mim.Não é ponderar, é estabelecer.Não somos nada.Mas é um nada delicioso que resideResiste, entorpece, permanece.Eu. Em mim. (Enfim).
Dizem que os dias nascem chuvosos, que caem água do céu em cinzas e pequenas tormentas. O cotidiano parece cinza, com parcos momentos de céu limpo e arco-íris. O tempo não é ameno, mesmo quando assim parece. As poesias se fazem aguardar, proliferam em silêncios por dias coloridos. Enquanto exalta-se Leia mais
curte com prazer essa tua facetadias sem calmaria, nem tretaenfrenta voraz tudo o que te afetaentrega, com deleite, pele concretate perde, no rumo, na cama,no sexo, sem prumo, nem famadesfila, sem roupa, nem rimaindiscreta, sem tom, desafinaInquieta, destila veneno, fugaztorpe etiqueta, não mais satisfaz