Notas Não Aleatórias

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Rompantes

Auto-retrato

Vou deixar de ser…

vou desistir da vida de vadia, virar amélia do lar limpar a poeira daquele velho sofá no coração chamar o moço, aquele lá, bem vestido emprego importante, automóvel do ano que paga conta, abre a porta, é gentil é polido e admira o recato da mocinha moço de bem, marido Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 9 anos atrás
Amores e temores

Sobre o amor e outras falsas verdades

Naturaliza o silêncio Os passos do rubor Da palavra mal dita Do suor sem vontade Do sim sem verdade Insosso cotidiano Costumeiro, acostumado Invade a vida, senta na cadeira E fica ali, acumulando: pó E quando sai, sacode Em cinco linhas, sem frases, sem fala, nem coragem Se espanta com o Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 10 anos atrás
Auto-retrato

Sou Ana [até amanhã]

Habitam em mim várias em um mesmo corpo. Habitam sem disputar espaço, vivem numa deliciosa confusão, às vezes harmônica, às vezes na luta. Quase sempre amam a mesma pessoa, em momentos diferentes do dia e da noite… Todavia, quase sempre amam várias pessoas diferentes, nos mesmos momentos do dia e Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 10 anos atrás
Auto-retrato

É chegada a hora

A noite se alonga linearmente, longínqua, em pensamentos díspares, confusos e entrecortados. É no turbilhão de um imaginário, de pés em outros chãos possíveis, tangíveis ao viver… Querendo tanto… Organiza a luta por ti!!! Agarra tua imensidão garota! Transforma-te no que tu és! Rasga tua pele mansa e mostra tua Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 10 anos27 de julho de 2015 atrás
Aleatoriedades

Sólida lucidez (Poesia de dicionário)

sólida lucidez: insolúvel, límpida, descortês, imutável. fétida nitidez volúvel lúcida (lúdica?) solidez (solitária) #MundoDeAna

Por Notas Não Aleatórias, 10 anos11 de março de 2015 atrás
Inconformidade

Roda a saia, menina, e ama

Roda a saia, pequena E deixa, e sente, e sorri Aguarda a tormenta passar E virar brisa suave Roda a saia menina! E pula, e grita, e canta Canta desafinada Mas segura de si Do que ama, do que sabe Do que vive e vibra Segure-se, baixinha, na ventania E Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Devaneios

Meu mundo (por mim, por outros)

Vomita a indignação Das possibilidades de vida De uma política ensandecida Da falta de inspiração Pelo cansaço do discurso Fadado à constância Fardado para a luta Brado, grito, choro, pulo Mas não, não silencio! Meu mundo é do ruído Minha gana é por um mundo Que é de Anas, de Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Feminismo

Dos fatos isolados

Rasga a pele Dilacera a alma Interrompe a vida Destroça o corpo Diminui a culpa Minimiza o ato Autoriza o tapa O pau, a porra Deixa o menino seguir Legitima a vontade de gozar E segue, acusa a menina: De vestir, de andar, de beber, de existir Aponta na rua Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Amores e temores

Sobre carinho, pedaços de mim e suor…

Meu carinho Vem provido De mãos Boca Língua E todos Os meus Pedacinhos Que possam Te interessar E aguardo que teu interesse Resulte em Suspiros Ofegantes E suor Sem pudor Com ardor

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Amigos

De complacências e insis(desis)tências

Aguardo e contemplo, Um tempo vazio Um espaço sem vontade. Conviver ainda é oportunidade para poucos. Por momentos de insanidade Ocupo, numa intenção sem fim, Acontecimentos fugazes Incapazes de suprir A solidão vulgar da urbanidade Não. Não espere complacência. Não dou sorriso de graça, Se ele for vazio de sentido Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás

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