Estranhezas e vazio
a estranheza de querer uma só palavra em meio à multidão e o eco do silêncio se fazer sentir [teu silêncio grita, se faz ruidoso vazio e só]
a estranheza de querer uma só palavra em meio à multidão e o eco do silêncio se fazer sentir [teu silêncio grita, se faz ruidoso vazio e só]
Não vou falar da falta que faz os detalhes do menino Nesse dia a dia que passa Sem o som da voz A risada de deboche A provocação política O cafuné suave Não vou falar da falta que faz A conversa distraída O beijo – ah… Pois. (que não encontrei Leia mais…
O tal do amor… todo mundo quer. O que completa, o que transborda Clichês baratos e palavras maltrapilhas Gastas por um tempo que passa Deteriora, de-grin-go-la Agora a tal da sinceridade… A vida vale mais na vadiagem sincera Do que nessa busca por amores vazios.
mais caf(un)é clama o dia da moça mais caf(un)é clama a vida de dia mais caf(un)é clama a moça na vida
Minha pele sente teu sorriso se aproximando tua respiração pertinho até os dentes cravarem fundo. quem disse que essa poesia precisa de rima? Peles e dentes já tem sua própria cadência de ritmos e alegrias…
As tais opções diárias entre o mundo e a vida o silêncio e a fala a vontade e o nada o perigo espreita respira (inspira, pira) sem expectativa participa sendo expectador não arrisca em uma via silencia Não entre, Perigo deixe quieto o menino que vive no mundo tem receio de Leia mais…
versos gritados num sussurro ofegante teu silêncio produz minha (in)quietude constante
Ocupa o teu lugar, que sempre permanente seja, enquanto fores feliz; que transitório permaneça, se o vento tornar a soprar Ocupa o teu lugar: em si. Desestab[idea]liza as situações e vai
É que no fundo as tais palavras vêm e te invadem… C A T A R S E [concentra] respira respira respira liberta libertina escrita escarrada declarada: P O E S I A