Do horror ao amor: tremor
Horror: Temor Terror Tremor Ter amor Amor? Cor Sabor Flor Pendor Ardor Suor Tre-mor Por favor
Honra e Sorte: de quem?
“Será uma honra” Honra é conhecer gente Por acaso, ou pura futilidade E perceber o que não é óbvio Simplicidade que faz viajar O pensamento, que vai Longe, longe… e quando volta, Traz um mundo Tur-bi-lhão de ideias Movimento de vida Sorte é saber quem sou E dar-se conta que Leia mais…
(In)Suficiências
Será possível ser suficiente para alguém? Será possível ser demais para ninguém? E tu queres alguém que seja suficiente? E eu quero alguém que me faça feliz? Ou quero alguém feliz ao meu lado? – Eu queria te fazer uma mulher feliz… – Eu quero ser feliz sem precisar de Leia mais…
Rema, Ana, Rema
Começando a segunda-feira Sem prumo, sem eira, nem beira Esquenta a água, passa o café Abre o livro, a vida, e rema contra a maré Vive, plena, cheia, cansada, passada De gente que não trabalha, não faz nada Respira fundo e: Rema, Ana, Rema Abastece a xícara e vai, encara Leia mais…
Das inutilidades
Quando dizes não entenderes o que sinto Respiro fundo… Amor não é do campo do entendimento criança… É do sentir, pulsar, rir e chorar… Eu gosto dos teus detalhes Da simplicidade de cada um deles escondidos nos fazeres cotidianos E de como encaras o mundo sorrindo Esse gostar é bem Leia mais…
Das idealizações [Se fecho os olhos]
Se não vejo, não sinto Se não sinto, é porque não vi E assim seria ideal Idealizações de uma vida… Decidir quando e quem Chega, permanece, encanta O ideal vislumbra na calmaria Uma felicidade constante, irreal Uma rotina pacata, Sem instante, sem invasão E quem quer uma vida Decidida, exata? Leia mais…
(Im)paciências
Sentir teu olhar me agrada Conhecer tuas ações Agradaria mais ainda Enquanto isso, aguardo No balanço da rede Na intranquila calmaria Aguardas o agrado? Sim, hoje, amanhã Depois… Quem sabe? Aguardas? Impaciente O mundo é pouco Para tanta falta de ousadia