En-can-ta

Mesmo sem um movimento A mínima brisa no ar Essa inquietação me invade Instantes do pensamento Quando menos espero Te fazes presente Atormenta, delicia EN-CAN-TA Depois vai embora Deixando nos rastros Aquele sorriso nos lábios E saudades na lembrança

A falta que fazemos

Felicidade, mesmo, seria perceber Tua inexistência em meu coração Que partiste de vez sem deixar sombras, nem marcas Teimosamente resiste a lembrança Escondendo-se nos momentos de quietude Deixando rastros de alegria e tristeza O que se faz certeza É que as memórias que se apagam Não residem em mim E Leia mais…

A cada dia

E a cada dia mais certeza De que este vazio imenso Que existe Que invade Que insiste Permanece A cada dia mais segura De que fazes falta Por motivos fúteis Por razões inúteis Por não estares aqui Nos detalhes sutis Te conheço Me encanto E entristeço São os detalhes, ínfimos Leia mais…

Um talvez

E tu desapareces assim… Sem ler Sem falar Sem perceber Que aguardo em silêncio Que seguro a voz Fingindo tranquilidade e quietude. Comportando um mundo de possibilidades em um abismo de insensatez! Esperando um olhar, um sorriso um talvez (escrito em 04/03/2013, mas só fez sentido postar hoje… 🙂 )

De belezas percebidas

Ah… Esta beleza que se esconde No sorriso sincero No olhar furtivo Na saborosa implicância Dias que passam, Noites que iluminam Estrelas que acompanham Um friozinho para embaralhar: Amizades confundidas, difundidas, coloridas Passeios descontraídos, descompromissados, interessados