Alguém te vê
futilidades aparentes turbilhão escondido corre na praia, sorri no sol cai na gandaia até amanhecer todas olham fragmentos teus admiram com declarado deleite tuas formas, tuas cores, teus traços mas quando a noite toma conta o silêncio se instaura estás sozinho: alguém te vê? há quem diga que ele se Leia mais…