Notas Não Aleatórias

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junho 2014

Alegria

O que eu prefiro?

A vida é pouca para tamanha falta de ousadia! É por isso que prefiro cerveja e café Pois no dia-a-dia tá sobrando mané…  

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Amores e temores

Faço verso, faço riso

Da dificuldade faço verso Engasgo, prendo o grito E choro, em silêncio Atrás do poema Da alegria faço verso Sorrio, gargalho, espraio Amor e voracidade Atrás do poema Do descaso faço riso Dou de ombros e sigo Meu caminho é da saudade Imensidão que não cabe Na falta de vontade Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Amores e temores

É pouco

Sentir é pouco… É preciso escrever E depois? Sorrio o sentimento novamente

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Amores e temores

Das teimosias…

E a gente teima Deixa a inspiração fluir O sorriso aparece Encanta o verso, Faz do sentimento vulgar Palavra provocada Alegria, pura alegria Teimosa, serena, incontida… E vou conter por quê?

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Amores e temores

(In)Suficiências

Será possível ser suficiente para alguém? Será possível ser demais para ninguém? E tu queres alguém que seja suficiente? E eu quero alguém que me faça feliz? Ou quero alguém feliz ao meu lado? – Eu queria te fazer uma mulher feliz… – Eu quero ser feliz sem precisar de Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Amores e temores

E quem disse que seria fácil?

Não é que seja fácil É exatamente o oposto O contrário, o avesso O outro lado De cabeça para baixo A eterna incerteza Insegurança Angústia Ansiedade Aquele bando de borboleta voando Trombando no estômago! A vontade de gritar em silêncio – Sério? Então para que sentir isso??? Ah! Me faz Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Amores e temores

Das cafonices

Efêmera Fugaz Voraz Mundana Ordinária Saudades Tão comum e vulgar Quanto brega e banal Mas e quem é, afinal Que resiste com vontade A um bocado de cafonice dessa vida? imagem de http://www.macanudo.com.ar

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
Inconformidade

Rema, Ana, Rema

Começando a segunda-feira Sem prumo, sem eira, nem beira Esquenta a água, passa o café Abre o livro, a vida, e rema contra a maré Vive, plena, cheia, cansada, passada De gente que não trabalha, não faz nada Respira fundo e: Rema, Ana, Rema Abastece a xícara e vai, encara Leia mais…

Por Notas Não Aleatórias, 11 anos atrás
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