Ela sempre se perde… [ou dos diálogos inventados…]
Não adianta sorrir, meu bem
Sou imune ao teu sorriso
Que faz meu sorriso
Sorrir também
Tampouco adianta sorrir, meu bem.
Sou incapaz de ceder ao teu sorriso
Com a alegria de meu sorriso
Ao te ver sorrir tão bem…
Não adianta sorrir, meu bem…
Com essa cara de sábado preguiçoso
E vontade de nada fazer, sorrindo
Que eu to indo aí te ver…
– Mas não eras imune ao sorriso? Incapaz de ceder?
– Cala boca e não enche o saco! Meu sorriso, minhas vontades…
Eu vou.
Ela sempre se perde no sorriso do menino…