Dos diálogos…
E num diálogo impertinente
Como resposta àquela pergunta
Que nunca existiu
Eu te diria que te quero
Até que de nós não reste nada além
De câimbras, sussurros (ofegantes), risadas e suor…
(imagem de http://10paezinhos.blog.uol.com.br)
Hoje, comemorando o 100º post, uma poesia irreverente, para um amor estranho e não correspondido – oi? Como assim, e todas as palavras a ti destinadas sem corresponder? Sim, sim, parte da vida. Nem por isso, todavia, pouco merecedor do meu encanto e poesia! É o dono – atual – da palavra por mim dita e escrita. 😉
O encanto pode passar, o amor à palavra (e necessidade de falar) nunca!