Diálogos (das faltas de ortografia e sabedoria)
– O que eu quero? Que tu sumas, pois não sinto mais nem tua ausência…
– Logo eu! Teu sempre e mais inútil de todos? Ah! Mas isso não é poesia!
– Ué, como não? Veio do fundo da alma, reverberando pura insuficiência
– De amor?
– Não… De pudor, suor, furor… Ou pura falta de ortografia e sabedoria.
(Para meio e desprezível entendedor, uma poesia, de diálogo “quase” inventado…
A última de uma leva: não mais pessa, nem fassa promeça…)